quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Coisa boa de fazer...

Adoro cozinhar! Adoro escolher os ingredientes, misturá-los e não me canso de admirar o resultado final, como se de uma obra de arte se tratasse (mesmo quando a coisa fica longe da perfeição). Eu sei que nem sempre foi assim. Mas as pessoas podem mudar. E se alguém sabe alguma coisa de mudanças, esse alguém sou eu.
Adoro os meus livros de receitas, que não me canso de folhear, repletos das marcas e nódoas que lhes dão um toque tão especial. Adoro descobrir novos sabores, adoro partilhá-los com quem mais gosto e adoro os blogs e sites, que me servem de inspiração. Ah, e adoro o Flagrante Delícia, a prova provada de que os olhos também comem. E os meus têm comido tão bem nos últimos tempos!

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Os homens são como os touros

Parece que os homens, afinal, são como os touros: não podem ver vermelho que 'atacam' de imediato.
Eu cá acho fascinante o tempo que se perde a fazer estudos como aquele que a Time publica no seu site. E gostava mesmo muito de fazer parte de equipas de cientistas como esta, que decidiu perceber se é verdade que os homens são atraídos pelo vermelho e se esta cor é ou não afrodisíaca (parece que sim).

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Vince, E., Turtle e Drama... não me deixem só!|

Há programas que nos prendem à televisão. Não sei como ou porquê, mas há séries que não me canso de ver, episódio atrás de episódio, numa maratona que gostava que nunca chegasse ao fim. É o que acontece com o Entourage. Os 12 episódios da temporada 6 foram devorados como se eu mais não fosse do que uma telesfomeada. E quando os vi chegar ao fim, apesar do avançado da hora, desejei mais e mais.

É oficial: estou viciada. Para quando a temporada 7? Não sei se consigo aguentar mais um ano de espera.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Sou como uma criança

Hoje descobri que tenho a capacidade de concentração de uma criança de três anos: consigo estar atenta dois minutos seguidos e, depois, se a história não tiver bonecos apago por completo.

Não há pachorra 2

E continuam com a mesma conversa. Quando? Quando é que isto vai acabar? Só em mês e meio já levámos com ele (leia-se: o Orçamento de Estado) mais de 18 mil vezes.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Já não há pachorra

Se ouvir falar mais uma vez de FMI, OCDE ou Orçamento de Estado sou capaz de ter um colapso. Por favor, mudem o disco. Nós já estamos fartos de saber que estamos enterrados até às orelhas.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Realidade bem melhor que ficção

Era uma vez um mineiro que se chamava Jhonny Barrios e que um dia saiu de casa para trabalhar e nunca mais voltou. Ou melhor, e para bom rigor das palavras, voltar é um facto que ele não voltou, mas o regresso pode estar para breve. Avançando na história, o trabalhador, que labutava numa mina chilena, foi vítima de uma tragédia de proporções épicas e à altura dos melhores dos filmes de Hollywood - ficou preso debaixo da terra, a muitas centenas de metros de profundidade, durante mais de dois meses.
Mas aquilo com que ele não contava - que isto de ter sido quase enterrado vivo não mais são do que ossos do ofício - é que o que podia não ter passado de mais um acidente de trabalho, como tantos outros, se iria transformar num drama que bem lhe pode ter garantido um bilhete, com direito a malas feitas, gritaria, escabeche e muitos cabelos arrancados, para fora de casa. Isto apesar de ficar sem tecto ser um risco que ele não deve correr.
E porquê? O que o senhor não contava era com a dedicação da mulher, a legítima, e ainda da amante, aquela cuja existência a primeira desconhecia. E desenganem-se os que pensam que a tragédia as uniu. É verdade que a polícia as teve que separar algumas vezes, mas não porque partilhassem a choradeira, senão porque as duas clamam ser único amor da vida do sr. Jhonny Barrios. O mesmo que já disse aos colegas querer ser o último a sair do buraco em que se encontra.