Conheço todos estes 40 indicadores de cor e salteado. Mas foi engraçado vê-lo escritos e comprovar que todos os pais são iguais, que os dramas, ainda que diferentes na forma, partilham o conteúdo, que as técnicas para domar as pestes de palmo e meio, qual arsenal para uma guerra, não precisam de ser ensinadas para todos as conhecerem.
Dos 40 indicadores que provam, sem sombra de dúvidas, que sou mesmo uma mãe (como se dúvidas houvesse), chamo a atenção para o facto de deixarmos de ter nome. A designação mãe passa a dominar e não são só os filhos a usá-la. Os professores, educadores, auxiliares e até os amigos dos filhos (para quem somos a mãe do x ou do y) desconhecem o nome que foi nosso até à entrada nas nossas vidas das pequenas criaturas. Outra coisa que destaco são as nódoas, muitas, de todas as cores, qualidades e cheiros; as mentiras, que de repente passam a ser não só permitidas, como uma exigência do cargo; a probabilidade elevada de ter companhia quando vamos à casa-de-banho ou tomamos um duche; o conhecimento pouco saudável em domínios como o Bakugan.
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