A notícia correu mundo e muitos foram os órgãos de comunicação social que neles pegaram. Mas havia mais do que aquilo que os olhos mostravam. De facto, Marwan estava, naquele momento, sozinho. Mas à frente dele encontravam-se dezenas de outros refugiados e, entre eles, a mãe do menino.
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Quando os olhos enganam
A imagem é tocante: uma criança, sozinha, com um saco de plástico na mão, rodeada por elementos da ACNUR, em pleno deserto da Jordânia. A história, comunicada via Twitter por um dos elementos das Nações Unidas, narava a saga de Marwan, de quatro anos, que se tinha perdido da mãe aquando da fuga de amboas da Síria.
A notícia correu mundo e muitos foram os órgãos de comunicação social que neles pegaram. Mas havia mais do que aquilo que os olhos mostravam. De facto, Marwan estava, naquele momento, sozinho. Mas à frente dele encontravam-se dezenas de outros refugiados e, entre eles, a mãe do menino.
A notícia correu mundo e muitos foram os órgãos de comunicação social que neles pegaram. Mas havia mais do que aquilo que os olhos mostravam. De facto, Marwan estava, naquele momento, sozinho. Mas à frente dele encontravam-se dezenas de outros refugiados e, entre eles, a mãe do menino.
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