"Ter uma irmã deixa as pessoas felizes." O tema deste estudo, no qual tropecei hoje, realizado por cientistas da Universidade de Ulster, não me surpreende. Aliás, vai de encontro ao que há muito argumento: que as irmãs são mesmo do melhor que há.
Não quer com isto dizer que os irmãos não o sejam. Mas - e desculpa, mano, qualquer coisinha - é um facto que a paciência delas é muito superior, que a sua capacidade de ouvir, aconselhar e oferecer o ombro amigo ultrapassa em muito a dos elementos do sexo masculino que - e acredito que a justificação seja apenas meramente biológica -, não são capazes de ouvir mais do cinco minutos (durante os quais estão já a pensar em qualquer outra coisa). E quanto a partilhar sentimentos... Pois, digamos apenas que este não é o seu forte.
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