quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Pai Natal, traz-me uma mala

Nunca fui fã de malas. E não, não andava, como é típico do sexo oposto, com a carteira no bolso traseiro das calças. Gostava mesmo era de mochilas, de ter duas alças às costas, e nunca percebi o fascínio pelas alças únicas e os debates, tantas vezes longos, sobre esta e aquela mala.
Por isso é que não percebo o que se passa comigo. Porque é que, de repente e depois de já ter gasto, num mês, um balúrdio em duas malas que, não há muito tempo seria impensável sequer nelas pousar o olhar, dou por mim constantemente a admirar malas, a experimentá-las e a imaginá-las cheias com as minhas tralhas. E com a aproximação do Natal, não resisto a pedir mais uma. Ou duas. Pelo menos aquela que vi esta semana numa loja.

2 comentários:

  1. Eu adoro malas e não imagino a minha vida sem elas... o problema é que uso quase sempre a mesma porque é a que dá com tudo :(

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  2. Eu malas só ao estilo Indiana Jones. Arqueólogo/repórter/aventureiro, sempre pronto para a aventura, é o meu lema. E assim que encontro uma razoável, fico com ela até se levá-la ao ponto de ruptura. Até hoje ainda não encontrei a mala do Indiana, mas sei que anda por aí, à minha espera.

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