Detesto as pessoas que parecem e já se me acabou a paciência para as aparências, cada vez mais descascadas, como a tinta das paredes antigas. Urge um novo reposicionamento, sob pena de me sair qualquer coisa disparada da boca, cada vez menos controlada, que se transforme no derradeiro passo, aquele que já não tem mesmo volta.
Sem comentários:
Enviar um comentário