O adeus é sempre complicado, tantas vezes doloroso, sobretudo quando a despedida é de alguém ou de algo de que gostamos. O adeus é definitivo, bem diferente de um até logo ou até amanhã, é redutor, é limitativo. É sinónimo de um fim, mesmo que não desejado, de um encerrar de capítulo quando, por vezes, este apenas vai a meio. É forçado, é imposto, é indesejado... Hoje, fomos obrigados a dizer adeus, o tal irrevogável, que não tem volta. Restam-nos as memórias e a promessa que encerram de acalmarem um pouco as saudades.
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