Ser uma mãe perfeita é o desejo, acho eu, de todas as progenitoras, pelo menos as dignas do nome. E para os miúdos norte-americanos, segundo o The Baby Website, que entrevistou três mil com idades entre os seis e os 15 anos, os ingredientes para o conseguir são simples:
1.º - ser uma fada do lar, daquelas que lavam e passam a ferro, que cozinham todas as refeições em menos de meia hora (não esquecendo os bolinhos) e deixam a casa num brinquinho;
2.º - deixar os putos ver toda a televisão que quiserem, à hora que suas excelências de palmo e meio o solicitarem;
3.º - estar disponível para as brincadeiras quando os pirralhos o desejarem, é claro, isto dentro e fora de casa;
4.º - não poupar os elogios.
Resumindo e concluindo: ser uma escrava da casa, não ter outros interesses para além dos filhos, não impor regras, não castigar... Ou seja, tudo aquilo que eu não sou e, mais do que garantido, nunca virei a ser. Desculpa, filho, mas no meio disto tudo, a única coisa que levas é brincadeiras que, concordo, nunca são demais e mimos, muitos mimos.
Conclusão: uma boa mãe é uma boa empregada doméstica!
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