Conheço um cão que, quando quer atravessar a estrada, não se lança, qual doido, para o meio da mesma, sob pena de por lá ficar para sempre. Não. Põe-se à beira da passadeira, espera e depois atravessa, com firmeza nas patinhas negras e a cabeça erguida com o orgulho de quem sabe que é por ali, por cima cima daquelas riscas brancas pintadas no chão, que se deve passar. Por isso, não compreendo como é que há tanta gente incapaz de fazer o mesmo.
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